Uma noite no cemitério

Tem certas viagens que são verdadeiras histórias de terror mesmo, acontece cada situação que nos coloca medo, estresse, calafrios e até “dor de barriga”… mas depois que estamos de volta em nossa casa e a adrenalina abaixa, ainda achamos condições para rir de tudo que passamos.

Essa história que vou contar tem muito disso pois viajar a noite já é perigoso, e em muitos locais chega a ser até apavorante pelas condições da estrada seja por excessivo trânsito ou por total abandono e péssimas condições de sinalizações e pavimentações. Agora imagina aliar a esse cenário um cemitério localizado em um local completamente ermo e distante da civilização local? Ainda você chegar lá a noite com sua van cheia de passageiros tão apavorados quanto você?…pois bem!, esse será o conto deste post. Você está preparado para se arrepiar? Então tire as crianças da sala e vamos lá!

Bem, antes de passarmos ao conto propriamente dito, vamos contextualizar um pouco sobre o assunto…

Você pode estar se perguntado: mas como assim vocês dormiram em um cemitério? Sua empresa não faz um contrato de viagem para assegurar que tudo ocorra dentro da normalidade? Sim, fazemos um contrato e nele fazemos constar ítens que possam lhe assegurar o seu carro, a sua empresa e também a sua integridade física, porém há casos como esse que vou contar que de pouco vai lhe adiantar o contrato, pelo menos naquele momento onde tudo é desesperador, e o cliente provavelmente estará tão assustado ou perdido que nem vai adiantar você puxar o contrato e cobrar sua execução na íntegra, então nos resta ter paciência, ser tolerantes e tentar mostrar firmeza e segurança para não generalizar o pânico entre os passageiros. 

Mas vamos lá…

Essa viagem foi originada através de uma chamada de WhatsApp com a solicitação do cliente para realizar uma viagem a Campinas/SP, com o objetivo de acompanhar um velório e sepultamento de um parente deles que havia falecido repentinamente naquela cidade.

Velorio por si só já é algo que deixa o clima pesado, ter que viajar mais de 500km e chegar a noite em uma Cidade que você não conhece e ainda ir a uma capela mortuária dentro de um cemitério é pra deixar qualquer um com a pulga atras da orelha…mas fazer o que né? Trabalho é trabalho e temos que enfrentar sem pestanejar.

Se não bastasse ser uma viajem com motivação fúnebre, ela aconteceu bem no decorrer da pandemia de COVID, naquele período onde você só podia circular com máscaras e ainda tinham várias restrições de circulação, restrições de locais abertos ao público, restrições de quantidade de pessoas em locais fechados, lembram disso? Então, foi bem nessa época crítica que surgiu essa viagem.

Nas negociações com o cliente para os acertos da viagem essas questões de restrições foi levantada, porem o cliente dizia que lá na cidade de Campinas estavam deixando as capelas abertas para acesso dos familiares, e apenas tinham mantidas as restrições com relação ao número de pessoas dentro da capela. Eu confesso que fiquei muito desconfiado, mas como essas viagens de velório são sempre decididas muito rápido e você quase nem tem tempo para se preparar direito, eu acabei por não ir conferir as informações dadas pelo cliente, alias o cliente insistia que queria sair o mais breve possível. As tratativas da viagem tinham iniciado pela manha daquele dia de meio de semana, e a intenção do cliente era sair de Curitiba no máximo até as 13h daquele dia para chegar em Campinas e participar do velório por mais tempo. Bem, novamente passei os alertas para o cliente com relação a previsão de horário de chagada no local e que poderíamos encontrar a capela mortuária fechada, mas de nada adiantou meus alertas, o cliente estava convicto que teríamos acesso ao local e também guarida dos parentes locais para nosso acolhimento. 

Diante disso la vai eu fazer de forma urgente toda a documentação necessária para a viagem. Na relação de passageiros que me foi passada estavam 10 adultos e 4 crianças, praticamente a lotação da minha van e quando fui buscá-los descobri que eram todos Evangélicos, vários membros da mesma família e um ou outro que estava ali como amigo da família. Conseguimos ir para a estrada já passava das 15h daquele dia. A viagem foi tranquila, eles iam conversando e citando trechos da Bíblia e debatendo sobre cada tema, tinha uma das passageiras que era a mais fervorosa e que mediava os debates entre eles, acredito que deveria ser a pastora da igreja. Como de costume, quando vamos a região de São Paulo sempre paramos no Graal Petropen para uma esticada de pernas, banheiro e um café, chegando lá estacionei a van e fui abrir a porta lateral para eles sairem, adivinha só, ninguém quis sair nem as crianças quiseram sair de dentro da van… ai eu falei! Jesus vai ficar sentido com vocês se não sairem…ai me olharam torto mas para não contrariar Jesus alguns resolveram sair de dentro da van, falei novamente para aproveitarem a parada e irem ao banheiro e até para comerem alguma coisa visto que iriamos chegar tarde em Campinas e com certeza não teríamos onde comer, mas não adiantou, estavam com tanto foco no velório (e na carteira deles de certo), que não quiseram me ouvir, nem sequer entraram no Graal, mas eu fui e fiz meu lanche, tomei meu café e ai seguimos viagem. 

Durante o restante do caminho eu ainda sugeri para que parássemos outras vezes mas não quiseram, chegar logo na capela era a maior urgência do grupo. E assim fomos, seguimos estrada a fora noite a dentro até chegarmos a Campinas. Eu tinha posto no Google Maps a localização do endereço da capela mortuária em Campinas, e chegando na cidade fui seguindo as orientações do GPS, sempre observando o local e atento se não estaria sendo levado a entrar em local perigoso e que nos colocasse em risco, praticamente atravessamos a cidade e a medida que íamos percorrendo as ruas eu fui reparando que estávamos nos afastando cada vez mais da parte populosa, os prédios e as casas foram sumindo e dando lugar a áreas ruais e mais desertas e nessa altura da viagem eu já estava ficando preocupado pois estava achando que o endereço informado estava errado, e considerando as aparências externas naquele momento tudo indicava que o local estaria mesmo fechado. Já passava das 23:30h quando então apareceu no GPS aquela marca do ponto de chegada, e a informação dava que o local estaria a minha esquerda da rodovia em que eu trafegava com distância até o local próxima dos 600m de onde estávamos, lembro que o GPS indicava seguir em frente e fazer o retorno para acessar a via lateral que dava acesso a entrada do cemitério. Apesar de estarmos trafegando ao lado do ponto de chagada, visualmente não se via qualquer ponto luminoso ou indicativo de que ali existiria algum vivente, alguma capela aberta a nossa espera…enquanto trafegava devagar pela rodovia e eu observava tudo a minha volta e chamei a atenção do passageiro sentado ao meu lado, fulano dá só uma olhada para seu lado esquerdo e veja se você consegue identificar alguma coisa, algum sinal de que a capela mortuária seja mesmo por essa região…o sujeito olhou, olhou e ai emudeceu…não falou nada, alias, todos ficamos em silêncio naquele momento. Se pudéssemos ler os pensamentos de cada um dos passageiros eu poderia afirmar que todos pensavam…”deu ruim…” realmente não tinha sinal de vivente onde indicava ponto final da viagem… (meio fúnebre isso de ponto final se considerarmos que era um cemitério), só havia a escuridão e o que parecia ser um matagal sem fim. Fiz o retorno e segui firme na direção até enxergar o muro do cemitério… agora você imagine a cena! Tudo escuro, a única fonte de luz era a da van que clareava parcialmente aquele arvoredo e o muro lateral do cemitério que era coberto por folhagens tipo trepadeiras, continuei trafegando devagar até identificar parcialmente algo que parecia ser um portão, e quando cheguei em frente vimos aquele grande arco construído em alvenaria e o portão também feito em arco dividido em duas partes…muito sinistro, típico de cenário para um filme de terror. Parei a van em frente e a deixei ligada com a iluminação externa posicionada para observarmos o que fosse possível naquele breou total, lembro que podia ver o que parecia ser alguns túmulos e capelas do lado de dentro, mas não tinha qualquer indício de que ali tivesse algum vivente.

Van parada e ligada só se escutava o barulho do motor, mais nada! Acho que nem a respiração do povo dava para ser sentida naquele momento fatídico tamanho era o pavor… ali sim foi o marco de onde se separam homens de meninos…alias, ali quase perdi os passageiros, seja porque queriam fugir ou enfartar.

As crianças já ensaiavam um choro, as mulheres idem, os barbados (inclusive eu), quase borrados de medo…sinceramente foi um momento onde você vê a “viola ir para o saco”. 

Após uma viagem cansativa você chegar e dar com essa situação é lastimável mesmo, terrível, mas fazer o que, temos que tentar remediar até para não estimular o caos. Mesmo com os meus alertas, a insistência do cliente prevaleceu e deu naquela situação ruim. Lembram que no começo deste conto eu relatei que tinha feito uma parada para esticarem as pernas, irem ao banheiro e se alimentarem? Pois é, eu fiz e ainda bem que o fiz…mas eles não, e ali estavam com vontade de irem ao banheiro, com fome, achando que teriam os parentes para recepcioná-los decerto com guloseimas e tudo mais… porem nada disso era real, não tinha nada, estava tudo fechado e nem sabíamos quando abriria para que pudéssemos entrar. Olhando pela janela da van, seja para um lado ou para o outro, nada se via a não ser escuridão, nem um pontinho luminoso sequer para dizer, salvos! Ali tem vida…

Olhei para o sujeito ao meu lado e disse: o que fazemos agora? Onde estão seus parentes? Como vamos chegar na capela?…E o atordoado passageiro só ficava olhando para frente, não esboçava qualquer reação ou atitude de resolver o que faríamos a seguir, tão pouco os outros passageiros tiveram alguma atitude, ficamos todos ali parados a olhar, e eu a pensar…me ferrei!. 

Já era perceptível o nervosismo entre eles porque faziam algumas tentativas de ligação telefônica a algum parente local mas não conseguiam ou por falta de rede ou por não completar a chamada, de qualquer forma estávamos largado a própria sorte. Assim ficamos todos dentro da van por alguns minutos, ninguém quis sair e sequer abrir a janela de tanto medo daquele cenário digno de um filme de terror. 

De repente me aparece, sabe Deus donde, um vivente la dentro do cemitério, juro que parecia uma das almas penadas querendo defender suas eternas moradas. O sujeito não se mexia, estava ali dentro parado, praticamente imóvel voltado em direção da van. Imagine a cena: nos dentro da van ligada e com o farol apontado para dentro do recinto mortuário e la, a nossa vista um sujeito parado, estático, sem esboçar nenhum aceno amigável…Pai amado! juro que naquela hora deu vontade de fazer ré na van e sair levantando poeira… mas mantive a linha! Mantive a postura mesmo estando prestes a borrar as calças, alias acredito que não era só eu….os passageiros quando se deram conta do cara ali prostrado ficaram apavorados, os que estavam sentados mais a frente nos bancos da van trataram de se levantar e ir para o fundão, ao ponto de quase sentarem um no colo do outro.

Mas tínhamos que tomar uma atitude e resolver logo a situação, então falei para o apavorado passageiro ao meu lado: desce la e fala com o sujeito!, veja com ele onde é essa capela para irmos logo… o coitado estava tão nervoso que nem se mexia, nem me olhou quanto mais respondeu alguma coisa. Eu insisti! Amigo! desce e fale com ele!…mas nada, o infeliz estava congelado, pregado ali sentado na van, alias, ninguém quis sair de dentro da van…ai lascou tudo!

Não teve jeito, ou eu ia falar com o vivente ou iriamos ficar ali até amanhecer o dia,  acho que se o vivente desse um passo a frente o povo dentro da van quebrava os vidros e saiam se perdendo pelo mato a dentro.

Então me enchi de coragem e fui la falar com a dita cuja alma que até então não tinha a certeza se era alma penada ou um vivente mais assustado que nós. Sai de dentro da van mas deixei a porta aberta, caso fosse uma alma penada eu é quem iria sair correndo para o mato e largaria a van…queria ver a correria do povo. Boa noite! falei ao vivente, a resposta dele demorou uns segundos que para min pareceram uma eternidade, juro que quase corri para dentro da van…mas enfim me respondeu cordialmente… Boa noite Sr., posso ajudá-lo?…Ufa! graças a Deus não era uma alma penada, era um vivente mais assustado que nós.

Começamos a conversar ele foi se chegando para perto do portão mostrando que estava mais receptivo e aberto ao diálogo, e com isso os mais corajosos que estavam dentro da van resolveram sair e interagir na conversa junto comigo ali no portão – aqui vale aquele ditado “depois da onça morta todos querem por o pé e fazer um retrato”.

Após muita negociação o vivente que na verdade era o vigilante do local, permitiu que eu adentrasse ao recinto mortuário com a van visto que estávamos com mulheres e crianças a bordo. Deixou entrar porem pediu para que eu estacionasse a van mais ao fundo do cemitério para não atrapalhar a entrada de carros do IML e nem dos médicos legistas que poderiam entrar por ali para acessar o necrotério…Ave Maria, porque ele falou aquilo, as mulheres já armaram um griteiro só e queriam voltar para dentro da van…pensa num povo medroso, apavorado, achando que o demônio apareceria por ali a qualquer descuido deles.

Passado aquele susto inicial e com o acendimento de algumas luzes foi possível também estabelecer uma certa tranquilidade. Foram ao banheiro, deram uma olhada na capela mortuária que estava lotada de corpos, mas não arriscaram sair de perto da van. Assim ficamos ali até que o vigilante saiu para fazer a ronda e solicitou para que ficássemos dentro da van, apagou as luzes e fomos todos para a van. No local onde estacionei a van tinham várias árvores grandes e seus galhos formavam uma espécie de ramos que ficavam mais inclinados para baixo, muitos desses galhos ficavam raspando no teto da van, eu quando estacionei percebi aquilo mas também reparei que não seria um problema e pelo contrário, nascendo o dia poderíamos ficar a sombra. Eu precisava dormir um pouco e então solicitei para que eles fizessem o mínimo de barulho dentro da van e fui tentar dormir no porta malas porque assim poderia me esticar e relaxar, peguei meu cobertor e travesseiro e fui para o bagageiro tentar dormir. Deixei a porta do bagageiro um pouco aberta para ventilar porque o clima estava ameno porem um pouco abafado para ficar em um porta malas fechado, me ajeitei e fiquei ouvindo os crentes conversando baixinho la dentro…lembram quando falei de uma das passageiras que parecia ser uma pastora? Pois é, essa ai ficava falando sobre o bem e o mau, citando trechos da Bíblia onde o demônio invocava seres vivos para serem seu representante aqui no mundo dos vivos e promovessem maldades generalizadas, enfim, ela ficava contado histórias e citando trechos que induziam a essa interpretação e apavorando mais ainda os outros, para ajudar a apavorar a turma, vez por outra batia um vento e fazia com que os galhos da árvore raspassem no teto da van, fazendo barulhos estranhos como se tivesse algum bicho tentando rasgar o teto da van para entrar, nossa Mãe do céu! cada vez que o barulho se intensificava os crentes promoviam uma reza fervorosa…mas continuavam as leituras e discussões sobre os trechos, não sei por quanto tempo foi essa conversa, mas foi longa, até que chegou um ponto que uma das mulheres ouvinte falou: fulana, eu preciso fazer xixi, vamos comigo, ai a outra falou: ah, eu não estou com vontade, vai você sozinha, ai a fulana apertada chamou uma outra irmã que também não quis sair da van, até que sobrou para a pastora, aquele que estava na pregação na van, e essa falou – está bem! eu vou contigo, Deus estará conosco. Eu ali embaixo só ouvindo as conversas…sabe que o engraçado disso foi que não se escutava a conversa dos cuecas, barbados, parecia que os irmãos estavam mudos, não ouvi uma palavra deles durante as pregações da pastora e nem em se prontificarem a sair acompanhar as irmãs que queriam ir ao banheiro. Bem, mas não deu mais jeito, a coisa apertou e as duas corajosas resolveram que era hora de irem ao banheiro, escutei quando abriram a porta da van e foi um grito só! Fulana, olha ai fora quantos sapos! Ai a pastora aos gritos falou: Meu Deus! o demônio está aqui e mandou seus representantes para virem nos buscar para levar as trevas…Pai amado!, foi um griteiro só, as crianças começaram pular e a chorar, as outras irmãs desesperadas falavam desorientadas, enfim, foi um sacolejo só na van. A fulana que queria fazer xixi já estava desesperada mas entre ir ao banheiro e ser levada as trevas pelos representantes do demo, resolveu que não iria sair mais, eu ali no porão da van não me aguentava de tanto rir, apesar do sono e cansaço da viagem não podia deixar de rir da situação engraçada que estava rolando dentro da van. Passado a agitação eles foram rezando e se acalmando e se aquietaram. Eu ali no bagageiro comecei a ficar com gazes, nossa acredito que foi de tanto rir da confusão dos crentes. Não deu outra, tive se soltar a primeira bufa la no bagageiro… não demorou foi outra bufa… e eu ali achando que o cheiro tinha se dissipado para fora da van, mas não!, foi para o andar de cima…dali a pouco uma delas falou: fulana, você esta sentindo esse cheiro?Ai a outra responde, sim que cheiro ruim será esse? E a pastora emendou de la…esse é o cheiro do inferno, sinal que o demônio esta próximo…pra que ela falou isso…foi uma debandada de dentro da van que deu gosto…foi uma gritaria e correria pra todo lado, eu la debaixo só escutava os gritos e eles falando, olha o sapo! Assim que deu eu abri a porta do bagageiro para sair e ainda pude ver um pouco da correria toda que chamou a atenção do vigilante fazendo ele interromper a ronda pra vir ver o que estava acontecendo… foi muito louco!

A noite foi assim no seu restante, ninguém dormiu, todos ficamos atentos se o demo não mandava outros representantes…

Amanheceu o dia e aos poucos foram chegando as pessoas, inicialmente funcionários do local e mais tarde um pouco começaram a chegar outras pessoas para velarem seus familiares, inclusive os familiares desse povo que estava na van. 

Assim que foram para a capela velar o parente finalmente eu pude descansar em paz, porem sem ir para o além…reposicionei a van para mais distante possível do barulho e consegui algumas horas de sono para me repor e conseguir fazer a viagem de retorno a Curitiba.

Encerrada a cerimônia de sepultamento voltamos para Curitiba, chegando em casa com mais experiência e mais uma boa história a compartilhar.

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Categorias: contos

4 comentários

scheilla · 20 de setembro de 2023 às 20:58

A leitura deste conto foi muito boa engraçada e divertida, parecendo que estavamos vivenciando a sua situação e a destes passageiros.
Está é uma história e não estória.
Parabéns e obrigada por compartilhar conosco.

    Jassa · 21 de setembro de 2023 às 00:51

    Oi Scheilla! Eu agradeço por sua leitura e compartilhamento. Sim! são fatos verídicos que me deixaram boas lembranças…especialmente quando passo perto de cemitérios a noite.

Joselia · 30 de setembro de 2023 às 02:33

Kkkkk, muito divertido esse conto!!!!
Parabéns Jassa!!!
Além de excelente motorista, agora está nascendo um excelente contador de histórias.
Muito bom e divertido , parece que estávamos juntos, sentindo as sensações.
Muito sucesso sempre para vc, continue contando contos!!!!
Parabéns!!!

    Jassa · 30 de setembro de 2023 às 12:36

    Opa! Fico feliz que tenha apreciado. Muito obrigado!

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